Glauber gostava de Paris (e da Bahia, e do Rio, e de Havana e de Roma, nesta ordem, com Paris entrando logo depois do Rio). E Paris gostava dele. E ainda gosta, como demonstra este cinema da Praça Saint Michel que apresenta agora os seus 7 filmes de que falei outro dia aqui.
Nas férias de fim-de-ano, Paris recebe centenas de milhares de turistas. De modo que essa apresentação permitirá que parisienses e não parisienses assistam os filmes.Talvez para a nova geração, talvez para o público pouco cinéfilo, o cartaz explicita: "Homenagem a Glauber Rocha- O mestre do cinema brasileiro - Reedição exclusiva [de filmes] em cópias novas”.
Nas férias de fim-de-ano, Paris recebe centenas de milhares de turistas. De modo que essa apresentação permitirá que parisienses e não parisienses assistam os filmes.Talvez para a nova geração, talvez para o público pouco cinéfilo, o cartaz explicita: "Homenagem a Glauber Rocha- O mestre do cinema brasileiro - Reedição exclusiva [de filmes] em cópias novas”.
Por acaso, Glauber morou pertinho deste cinema, na rue de la Harpe, com Teresa, sua namorada cubana. Na época, ele tinha uma cara parecida com esta do cartaz do cinema. No apê ali do lado, ele escrevia o roteiro de um novo filme sobre Marx e Engels. Marx seria interpretado por Richard Burton e Engels por Dirk Borgade.
O roteiro não foi adiante. O namoro com Teresa também não.
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