Outro dia escrevi aqui que o International Herald Tribune estava ruinzinho. Não é bem verdade. Na redação de Paris há uma jornalista, Elaine Sciolino, que escreve reportagens muito bem sentidas sobre Paris e a vida política e cultural francesa. É coisa do melhor jornalismo americano, sem os fricotes manhattanianos que às vezes dão um certo fastio à leitura do New York Times. Junto com o americano-carioca Alan Riding e William Pfaff, ela mantém viva a tradição dos grandes jornalistas americanos residentes em Paris. Adam Gopnik, que foi correspondente da New Yorker em Paris, escreveu um livro delicioso sobre o assunto, Paris to the Moon.
Antes do Natal, Elaine Sciolino fez uma reportagem muito boa -, daquelas cuja leitura, acompanhada de um bom café da manhã, deixa a gente de bom humor o dia inteiro-, sobre o responsável pela iluminação de arte dos prédios e lugares públicos de Paris.
Antes do Natal, Elaine Sciolino fez uma reportagem muito boa -, daquelas cuja leitura, acompanhada de um bom café da manhã, deixa a gente de bom humor o dia inteiro-, sobre o responsável pela iluminação de arte dos prédios e lugares públicos de Paris.
Se eu fosse pauteiro numa redação ou professor de jornalismo, mostraria esta reportagem como um exemplo de matéria bem descolada, bem escrita e bem apresentada.
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