tag:blogger.com,1999:blog-2597072372803984485.post4797826780090849242..comments2023-04-03T13:03:06.143+01:00Comments on Seqüências Parisienses: Poder ter poderluiz felipe de alencastrohttp://www.blogger.com/profile/17830914206423486018noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-2597072372803984485.post-20273889948408499662007-05-23T16:06:00.000+01:002007-05-23T16:06:00.000+01:00They are the same, all over the world...They are the same, all over the world...Fernando Borges de Moraeshttps://www.blogger.com/profile/00105037719709977456noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2597072372803984485.post-2116086242220870282007-05-22T22:40:00.000+01:002007-05-22T22:40:00.000+01:00Pelo que entendi, parte da esquerda está aderindo ...Pelo que entendi, parte da esquerda está aderindo a um governo supostamente de direita. Se isso acontece na França, é cada vez mais pertinente colocar sob suspeita as noções de esquerda e direita. Mesmo na teoria, há pouca clareza de quem é quem. Na prática, então...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2597072372803984485.post-70823172717018403722007-05-22T20:51:00.000+01:002007-05-22T20:51:00.000+01:00O Sarkozy está seguindo a cartilha do Lula, mas co...O Sarkozy está seguindo a cartilha do Lula, mas com sinais invertidos, ou seja, roubando as bandeiras da oposição para desarticulá-la. Da mesma forma que Lula empunhou a bandeira da estabilidade monetária, Sarkozy nomeou mulheres e ao que parece vai empunhar a bandeira verde. É assim que se faz...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2597072372803984485.post-48093165492443688602007-05-21T17:42:00.000+01:002007-05-21T17:42:00.000+01:00Caro prof. Alencastro,por certo, o Poder sempre pr...Caro prof. Alencastro,<BR/><BR/>por certo, o Poder sempre precisou de espetáculo - seja em Versalhes, na Casa Branca ou no lago Paranoá. Mas o republicanismo histórico pressupôs uma certa austeridade pública, a despeito dos holofotes, não? No caso francês, basta lembrar as cenas de De Gaulle na volta a Paris depois da Segunda Guerra, alto e magro, desfilando à pé na grande Avenida, os dois braços semi-levantados, saudando contidamente a multidão. Há ali uma "grandeur" que dignifica a sua presença pública. "Austeridade", "contidamente", "dignifica", "grandeur". Temo parecer ridículo ao usar essas expressões numa era em que a regra é a "evasão de privacidade" (Ziraldo, em Bundas, criticando o exibicionismo assumido pelas pessoas em Caras). Mas parece que vivemos uma crise e, como no nazismo (que usou e abusou do recurso), a política "tradicional" fica impotente diante do que vem por aí. Elle sempre soube disso.Anonymousnoreply@blogger.com